Verão de 2016...
Depois de 2 semanas de treinamento de sobrevivência na floresta, eu e minha equipe estavamos voltando para a cidade. Dizzy. meu companheiro de equipe, tentou ligar para seu irmão Adriano que era agente da policia de Fairview mas ninguém atendia na delegacia. Poucos quilômetros antes de chegarmos na cidade, recebemos uma ligação de um policial pedindo ajuda e dizendo que a cidade estava sofrendo um ataque de criaturas até então nunca vistas por ninguém. Não entendi exatamente o que ele estava dizendo, mas eu e minha equipe entramos com muito cuidado na cidade. Quando chegamos na cidade estava tudo deserto e destruído, estavamos indo em direção a delegacia quando viramos a esquina em uma rua próxima, minha equipe e eu avistamos uma pessoa andando, nos aproximamos e notamos que essa pessoa estava ensaguentada e com suas roupas rasgadas, com a intenção de ajudar descemos de nosso carro. Me aproximei com cautela enquanto minha equipe cobria o perimetro, então essa pessoa me atacou, dei a ordem para que ficasse parado, sem saber o que fazer atirei em suas pernas, mas o homem parecia não sentir dor, mesmo baleado continuou tentando me atacar, cometi um erro grave, o disparo da minha arma atraiu muitas pessoas iguais a esse homem. Seres humanos sem expressão facial, ensanguentados e nos atacando, essas eram as criaturas estranhas de que nos falaram. Tentamos abater todos, mas a cada monstro abatido apareciam mais e mais monstros. Não tivemos escolha, tivemos que recuar e fugimos ate um hospital próximo e lá ficamos.
Depois de algumas horas, Adriano conseguiu falar conosco pelo celular e contou o que tinha acontecido e o que eram aqueles monstros, Adriano e sua equipe de policiais locais receberam um pedido de ajuda vindo de um laboratório da empresa Secronon em Fairview, chegando no local Adriano e sua equipe encontram apenas um cientista que o contou sobre essas criaturas, o cientista tinha sido mordido por umas dessas criaturas e morreu minutos depois, Adriano atirou em sua cabeça antes que ele se transformasse em uma dessas criaturas a pedido do próprio cientista.
Conseguimos finalmente deixar o hospital e nos dirgir até a delegacia, não encontramos nenhum sobrevivente. Pegamos armas, munições e uma viatura de transporte de equipes e começamos nossa longa viagem até o laboratório em que Adriano e sua equipe estavam. Quando chegamos próximo ao laboratório uma criatura enorme com tentacúlos e em chamas atacou nosso veiculo. No combate a essa criatura perdemos 2 dos nossos 5 homens. Nos dirigimos ao laboratório e lá encontramos muitos monstros, depois de elimina-los chegamos ao local em que Adriano estava com sua equipe. Unimos o que sobrou das duas equipes e fomos para um lugar chamado Fort Pastor, desde então somos conhecidos como Esquadrão Brasileiro De Defesa Apocaliptica.
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